Porto de Porto Seguro: promessas quebradas após o apito final

O fim do Campeonato Baiano trouxe à tona um problema recorrente nos bastidores do futebol: promessas não cumpridas. No Porto, de Porto Seguro, jogadores e comissão técnica denunciam o não pagamento de premiações e rescisões. A diretoria, liderada por André Negão e seu sócio Ehler, silencia diante das cobranças.

É inadmissível que, após uma temporada inteira de esforço, atletas fiquem sem respostas — e sem seus direitos. Falar em planejamento ou profissionalismo enquanto se ignora o básico é um contrassenso.

Ehler, que já esteve envolvido em grandes negociações no futebol, deveria saber que compromisso também se cumpre fora dos contratos milionários. No futebol, palavra e respeito ainda valem muito.

Se o Porto quer ser levado a sério, precisa começar por honrar o que deve.

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